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Polícia pede prisão de estudante de Direito que ofendeu colega cadeirante em vídeos, mas Justiça nega

Ela é investigada pelo crime de discriminação contra a pessoa em razão de sua deficiência, corrupção de menores e ameaça. Pedido foi baseado na repetiç...

Polícia pede prisão de estudante de Direito que ofendeu colega cadeirante em vídeos, mas Justiça nega
Polícia pede prisão de estudante de Direito que ofendeu colega cadeirante em vídeos, mas Justiça nega (Foto: Reprodução)

Ela é investigada pelo crime de discriminação contra a pessoa em razão de sua deficiência, corrupção de menores e ameaça. Pedido foi baseado na repetição do comportamento criminoso. Estudantes de Direito do Paraná são investigadas após vídeos delas ofendendo cadeirante A Polícia Civil pediu a prisão preventiva da estudante de Direito de 19 anos que ofendeu uma colega cadeirante em vídeos publicados nas redes sociais em Telêmaco Borba, nos Campos Gerais do Paraná. No entanto, a Justiça não aceitou o pedido. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram Ela é investigada pelo crime de discriminação contra a pessoa em razão de sua deficiência, corrupção de menores e ameaça. Além dela, uma adolescente de 17 anos, que também aparece nos vídeos, é investigada. No mesmo pedido ao judiciário, a polícia solicitou a internação provisória dela. O pedido também não foi acatado. Segundo o delegado João Paulo Lauandos, o pedido de prisão preventiva foi feito com base na repetição do comportamento criminoso. Testemunhas relataram à polícia que aquela não foi a primeira vez que a suspeita gravou vídeos ofendendo a vítima. "Nós tivemos essa reiteração de conduta. Isso foi uma das motivações dos nossos pedidos cautelares. Ou seja, o vídeo não foi apenas uma ocasião, foi ao menos duas, além de relatos pretéritos por provas testemunhais", detalha. Ainda conforme Lauandos, durante as investigações, a polícia se deparou com relatos de ameaças feitas pela suspeitas contra outras vítimas. O nome das investigadas não foi divulgado. Por conta disso, o g1 não conseguiu localizar a defesa delas. Outra jovem que aparece nas imagens, de 19 anos, é tratada como testemunha nas investigações porque, conforme o delegado, não fala nada nos vídeos. As três, que eram estudantes do Centro Universitário de Telêmaco Borba (UNIFATEB), onde o caso aconteceu, tiveram os contratos com a faculdade rescindidos. LEIA TAMBÉM: Admiração: Menina fã de coletores de lixo ganha festa de aniversário temática Feminicídio: Mulher é assassinada pelo ex-companheiro enquanto saia da igreja com a filha Golpe: Golpistas lucram mais de R$ 97 mil com vaquinha falsa para reconstrução de teatro da PUC As publicações Vídeos com ofensas foram publicados nas redes sociais Reprodução Conforme a polícia, as postagens foram feitas na segunda-feira, 7 de abril, no perfil de uma delas do Instagram, na opção "melhores amigos" , ou seja, a um grupo restrito de seguidores. Os vídeos vazaram e viralizaram nas redes sociais dois dias depois, no dia 9 de abril. Nas postagens, primeiramente, as universitárias ofenderam a colega justificando que a vítima teria rido delas durante a apresentação de um trabalho para a turma. "Segredo de estado para vocês: na nossa sala tem uma cadeirante, uma magrela. E a gente 'tava' apresentando o trabalho hoje e a cadeirante rindo da nossa cara… por que não levantou e foi rir lá na nossa frente? Por que que aquela magrela feiosa não levantou e não veio falar? Porque é magrela, sabe que apanha a lazarenta, desgraçada (sic)." Na sequência, uma das estudantes aparece cantando uma música com outras ofensas: "Vem aleijadinha, vem aleijadinha, sem movimento é mais fácil de tirar a sua calcinha". Porém, as investigações apontaram que o vídeo em que as investigadas cantam a música foi gravado pelo menos três dias antes da apresentação do trabalho em que a vítima supostamente riu delas. "Os elementos dos autos do inquérito policial apontam que já houve a prática dessa discriminação, antes mesmo da apresentação desse trabalho. Portanto, essa motivação, se fosse uma resposta a este suposto deboche pela apresentação do trabalho, ela não se sustenta", detalha o delegado Gustavo Fernandes. O g1 optou por borrar o vídeo com as ofensas porque não há confirmação de qual delas é a menor de idade. Suspeitas foram alvo de mandados de busca e apreensão A Polícia Civil cumpriu três mandados de busca e apreensão em endereços ligados às investigadas, sendo um deles em Telêmaco Borba e dois em Curiuva, também nos Campos Gerais do Paraná. O celular da investigada adolescente foi apreendido e encaminhado para a perícia. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná.