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ONS determina nova redução da vazão da Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, no Rio Paraná
Patamar mínimo defluente deverá ser reduzido de forma gradual e controlada, passando dos atuais 4.600 m³/s para 3.900 m³/s, a ser atingido na segunda-feira ...
06/06/2025 18:04
ONS determina nova redução da vazão da Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, no Rio Paraná (Foto: Reprodução)
Patamar mínimo defluente deverá ser reduzido de forma gradual e controlada, passando dos atuais 4.600 m³/s para 3.900 m³/s, a ser atingido na segunda-feira (9), em Rosana (SP). Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, no Rio Paraná, em Rosana (SP)
Cesp
A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) iniciará, neste sábado (7), a redução gradativa e controlada da vazão mínima defluente da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, localizada no Rio Paraná, no distrito de Porto Primavera, em Rosana (SP).
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A medida segue nova determinação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e visa à preservação dos níveis de armazenamento dos reservatórios da bacia do Rio Paraná, incluindo os dos rios Grande e Paranaíba, e a garantir a segurança eletroenergética do país durante o período de estiagem.
A usina de Porto Primavera está localizada na divisa entre os estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo e é a penúltima na cascata composta por 19 hidrelétricas com reservatório em operação na bacia do Rio Paraná.
De acordo com a determinação do ONS, o patamar mínimo defluente deverá ser reduzido de forma gradual e controlada, passando dos atuais 4.600 m³/s para 3.900 m³/s, a ser atingido na segunda-feira (9).
Segundo o ONS, o retorno aos patamares anteriores depende de análise das condições hidroenergéticas e meteorológicas, podendo se estender até o fim de outubro de 2025.
“No início de maio, havíamos reduzido a vazão para 3.900 m³/s, operação que durou cerca de 10 dias, depois retomamos a patamares anteriores, a pedido do operador. Nesta semana, foi solicitado que a usina retorne aos 3.900 m³/s. Importante esclarecer que as operações de vazão, tanto na usina de Porto Primavera como de todas as hidrelétricas do país, são controladas pelos órgãos competentes do setor, que levam em consideração uma série de fatores, entre eles, a demanda energética e condições hidrometereológicas em toda a bacia, não somente na região onde a usina está implantada”, explicou o gerente do Centro de Operações da companhia, Fernando Sestari.
Durante o período de flexibilização, a Cesp irá manter o plano de trabalho para conservação da biodiversidade, aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e iniciado em maio, que inclui as diretrizes para o monitoramento socioambiental na área de influência da usina no Rio Paraná, nos trechos compreendidos entre a jusante da hidrelétrica de Porto Primavera e a foz do Rio Ivinhema.
Entre as ações previstas no plano, está o empenho de equipes embarcadas com profissionais da área, incluindo biólogos, para monitorar a qualidade da água e a conservação e o comportamento dos peixes durante o período de flexibilização.
As equipes estarão munidas de equipamentos para a coleta de dados e amostras em campo e kits para resgate ou retirada de peixes, caso haja necessidade.
A Cesp também irá utilizar drones no monitoramento, principalmente, em áreas de difícil acesso. Toda a ação será coordenada por uma equipe em solo e será devidamente reportada e acompanhada pelos órgãos ambientais competentes.
Diálogo Aberto
Além das ações de monitoramento, a companhia mantém um canal de relacionamento com a comunidade. Para esclarecimentos de dúvidas e relatos de ocorrências, é possível entrar em contato pelo WhatsApp (11) 93032-6699, canal Diálogo Aberto de atendimento à comunidade do entorno da usina de Porto Primavera, que atende de segunda a sexta-feiras, das 8h às 17h.
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