
Após chuva, previsão do Simepar é de semana de frio mais intenso no Paraná
Quarta (11) e quinta-feira (12) devem ser os dias com temperaturas mais baixas. Há possibilidade de geada em algumas regiões. Existe possibilidade de geada du
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Quatro suspeitos foram presos em operação, sete anos após crime. Bruna Zucco Segatin, de 21 anos, e Valdir de Brito Feitosa, de 30, foram encontrados mortos
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Criança chegou sem vida ao hospital com hematomas pelo corpo. Pais foram levados à delegacia e caso é investigado. Criança foi atendida pelo Samu, mas falec
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Casos na cidade são autóctones, o que significa que infectados contraíram a doença no próprio município. Morretes também registrou duas infecções autó...
Casos na cidade são autóctones, o que significa que infectados contraíram a doença no próprio município. Morretes também registrou duas infecções autóctones e Arapongas tem um caso de paciente que contraiu doença em outro estado. Febre Oropouche é causada pelo mosquito maruim (mosquito-pólvora ou borrachudo). Foto: Reprodução/SES A febre oropouche, uma doença que ocorre predominantemente na região amazônica, passou a ter transmissão também no Paraná. Neste ano, foram contabilizados 47 casos no estado, sendo 44 somente na cidade de Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, todos os casos registrados na cidade são autóctones, o que significa que infectados contraíram a doença no próprio município. Outros dois casos autóctones também foram registrados em Morretes. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp Em Arapongas uma pessoa também testou positivo para a doença. Contudo, o caso foi considerado importando, pois o paciente declarou ter contraído a febre oropouche após uma viagem ao Espírito Santo. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, já são 11.305 casos e quatro mortes confirmadas, sendo três no estado do Rio de Janeiro e uma no Espirito Santo. LEIA TAMBÉM: Curitiba: Vendedora será indenizada em R$ 15 mil após gerente pedir para que ela usasse saias curtas para favorecer vendas Operação: Policiais rodoviários são investigados por exigirem propina de motoristas e facilitarem saques de cargas 'Boate Azul': como a morte de um papa inspirou criação no Paraná de um dos maiores 'modões' do Brasil Assim como a dengue, a febre oropouche também é transmitida por um mosquito A febre oropouche é considerada uma arbovirose, pois também é transmitida por um mosquito, conhecido como Maruim ou Mosquito-Pólvora. Ainda não há um tratamento específico para a doença. Os métodos de prevenção também são bem semelhantes aos da dengue. O indicado é fazer uso de repelente e cuidar de recipientes que possam acumular água ou resíduos que sirvam de criadouro para o mosquito. Saiba quais são os sintomas: Dor de cabeça; Dor no corpo; Náuseas; Vômitos; Dor atrás dos olhos. Segundo a coordenadora da Vigilância Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (SESA), Ivana Belmont, a febre oropouche é comum em áreas rurais ou de mata, mas também tem sido relacionada a plantações de bananeiras. "No Espirito Santo chegou a ser uma doença periurbana por conta das pessoas terem as bananeiras nos seus quintais. Então a plantação de banana é um atrativo para a proliferação desse vetor. Não é uma doença urbana, é uma doença silvestre, como a febre amarela. Então não existe esse controle vetorial em área silvestre. Os casos que estão acontecendo perto do domicilio, nas plantações de banana, é necessário um manejo ambiental, eliminando-se matéria orgânica e tentando se isolar esses tocos das bananeiras pra evitar a proliferação do vetor", esclareceu Ivana. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Paraná.