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O mundo dos vinhos italianos é repleto de nomes que carregam histórias e tradições centenárias, e dois deles que frequentemente geram dúvidas são o Chian...
O mundo dos vinhos italianos é repleto de nomes que carregam histórias e tradições centenárias, e dois deles que frequentemente geram dúvidas são o Chianti e o Chianti Classico. Ambos são vinhos produzidos na região da Toscana, uma das mais renomadas do país, mas possuem diferenças que influenciam seu sabor, qualidade e valor. O Chianti, de modo geral, refere-se a uma Denominação de Origem Controlada e Garantida (DOCG) que abrange uma vasta área na Toscana. Ele é produzido em sete sub-regiões, incluindo cidades como Siena, Arezzo e Florença e, por ser uma região bastante ampla, apresenta grande variedade de solos e climas. Já o Chianti Classico representa uma categoria mais restrita e prestigiosa dentro da mesma região e, por isso, apresenta uma maior homogeneidade. Ele é produzido na área histórica do Chianti, que abrange partes específicas entre as cidades de Florença e Siena, conhecida como o coração do Chianti, em colinas de altitudes que variam de 250 a 600 metros. Os vinhos de Chianti podem variar bastante em estilo, sabor e qualidade, dependendo do produtor e da área específica de origem. Geralmente, eles apresentam um perfil mais acessível, com notas de frutas vermelhas, acidez equilibrada e uma estrutura que agrada ao paladar mais amplo. Para ser classificado como Chianti Classico, o vinho deve seguir regras mais rigorosas de produção, incluindo limites de uvas permitidas, envelhecimento mínimo e padrões de qualidade mais elevados. Como resultado, os Chianti Classico costumam apresentar uma complexidade maior, com notas de especiarias, taninos mais refinados e uma estrutura mais robusta. A uva do vinho Chianti Outra diferença importante está na legislação de produção. Enquanto o Chianti exige que pelo menos 70% das uvas sejam Sangiovese, podendo incluir uma mistura de uvas brancas, o Chianti Classico exige uma composição mais específica, com pelo menos 80% de Sangiovese, a uva emblemática da Toscana, e nenhuma uva branca. Além disso, os vinhos Classico geralmente passam por um envelhecimento mais longo, de pelo menos 12 meses, o que contribui para sua elegância e potencial de guarda. Essa atenção aos detalhes faz com que o Chianti Classico seja considerado uma expressão mais autêntica e refinada da região. Em resumo, embora ambos os vinhos compartilhem a origem na Toscana e o nome Chianti, o Chianti Classico se destaca por sua tradição, qualidade superior e características mais complexas. Para os apreciadores de vinhos que buscam uma experiência mais autêntica e sofisticada, o Chianti Classico é a escolha ideal. Já o Chianti, mais acessível e versátil, é perfeito para quem deseja apreciar um bom vinho italiano com um perfil mais leve e fácil de harmonizar. Ficou curioso para provar vinhos do Chianti? Conheça um Chianti Classico e um Chianti Colli Senesi (da região das colinas ao redor de Siena): Terre Natuzzi Don Giovanni Chianti Clássico DOCG Divulgação Apresenta intensos aromas de frutas vermelhas silvestres, como cerejas maduras, ameixas, notas de baunilha tostada e flores. Em boca, é encorpado, com taninos finos, elegante acidez e final saboroso. Amadureceu por 9 meses em barris de carvalho pequenos e grandes. Combina com lasanhas, pizzas, queijo pecorino e carnes grelhadas. Chianti Colli Senesi DOCG Poderi del Paradiso Divulgação Apresenta aroma intenso de frutas, como cereja. Em boca, é elegante, complexo, equilibrado e persistente. Possui taninos persistentes e ligeiramente rústicos, além de notas minerais e de especiarias. Amadureceu entre 8 e 12 meses em barricas de carvalho. Excelente combinação com carnes grelhadas, almôndegas ao sugo, massas com trufas e queijos curados. BEBA MENOS, BEBA MELHOR.