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'81 segundos': assista ao teaser do documentário sobre a tragédia aérea em Vinhedo O documentário “81 segundos”, sobre a queda do voo 2283 da Voepass em...
'81 segundos': assista ao teaser do documentário sobre a tragédia aérea em Vinhedo O documentário “81 segundos”, sobre a queda do voo 2283 da Voepass em Vinhedo (SP), estreia nesta quarta-feira (6) no g1. A produção, em parceria com a EPTV, mostra os desdobramentos da pior tragédia aérea do país desde 2007 e o impacto na vida de familiares das vítimas. 🎥 ASSISTA AQUI 🎥 Com duração de 45 minutos, a história é narrada por uma jornalista que teve a vida diretamente impactada pela queda do avião. Na produção, familiares foram acompanhados em suas novas rotinas enquanto enfrentam o luto à espera de respostas. (veja o trailer acima) A equipe também esteve no bairro onde a aeronave caiu para mostrar, um ano depois, as memórias que ainda reverberam entre as pessoas que testemunharam os 81 segundos entre a perda de controle do ATR 72-500 e o impacto dele com o solo. O filme também será exibido na TV, nesta sexta-feira (8), após o Globo Repórter, nas 319 cidades que integram a área de cobertura da EPTV, afiliada da TV Globo. Após a exibição na emissora, o conteúdo será disponibilizado também no globoplay. Cena do documentário 81 segundos com a esposa do co-piloto do acidente aéreo de Vinhedo Rodrigo Coutinho / QPS No conteúdo, você vai conferir: depoimentos de mães, filhos e companheiras que perderam as pessoas amadas naquele 9 de agosto de 2024; memórias de testemunhas que presenciaram a queda e a movimentação no condomínio, além de imagem de como o local está hoje; entrevistas com um especialista em aviação e autoridades envolvidas em cada passo da investigação, incluindo a Polícia Federal e o Instituto Nacional de Criminalística; uma entrevista exclusiva com um ex-funcionário da Voepass que testemunhou a manutenção do ATR 72-500 na véspera da viagem; áudios da tripulação minutos antes da queda. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) com destino a Guarulhos (SP), mas caiu no quintal de uma casa no interior de São Paulo sem deixar sobreviventes. Imagem do documentário 81 segundos mostra como está, um ano depois, local onde caiu avião em Vinhedo Flavio Gatto / g1 Três estados, 4 mil km As gravações foram feitas em três estados: São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Ao longo de três meses de trabalho, a equipe percorreu mais de 4 mil quilômetros, fez dezenas de entrevistas e conversou com quem convive, até hoje, com o vazio deixado pela tragédia. Clique aqui para seguir o canal do g1 Campinas no WhatsApp O documentário integra uma cobertura especial do g1 para homenagear as vítimas e abordar os desdobramentos do acidente. Além da produção audiovisual, a cobertura inclui reportagens em texto e infográficos publicados a partir de 4 de agosto, na semana em que a tragédia completa um ano. Tragédia aérea em Vinhedo: conheça histórias por trás de cada assento no voo 2283 Bilhete de amor, terço e alianças: objetos saem intactos da tragédia aérea em Vinhedo e viram relíquias para famílias enfrentarem saudade Produzido pelos jornalistas do g1 Campinas e da EPTV, o documentário teve captação do estúdio audiovisual Quadros Por Segundo e finalização em parceria com a produtora NuOlhar. Cena do documentário '81 segundos', sobre a tragédia aérea em Vinhedo (SP) Pedro Santana/EPTV Por que '81 segundos'? Esse foi o tempo, segundo especialistas, que a aeronave levou para atingir o solo depois da perda total de controle. Imagens que circularam no dia do acidente mostram uma queda em espiral, sugerindo a ocorrência de um estol, quando a aeronave perde a sustentação que permite o voo. O estol é uma situação na qual a asa perde completamente a sustentação útil, causando a queda brusca do avião. A depender da altitude e da condição, é possível recuperar a altitude em voo. Desde o dia da tragédia, profissionais da aviação ouvidos pelo g1 e pela GloboNews afirmaram que uma causa possível para o estol seria a formação de gelo nas asas. Apesar disso, foram unânimes em dizer que não existe um único fator que cause um acidente, e que cabe exclusivamente à investigação apontar quais foram as verdadeiras razões para a queda do voo 2283. Imagem de drone mostra cena do acidente aéreo de Vinhedo no documentário 81 segundos AcervoEP / EPTV LEIA TAMBÉM: ATR-72 é uma aeronave usada em rotas regionais; ficha técnica 'Vi a aeronave explodindo na garagem', diz dono da casa onde avião caiu Fotos mostram como vizinhos da tragédia apoiaram equipes de resgate Essa apuração ficou a cargo do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Aeronáutica. A Polícia Federal também acompanha as investigações para atuar na esfera criminal. Com base no relatório preliminar, já se sabe que o avião estava em formação de gelo e que o alarme antigelo ligou e desligou várias vezes durante o voo, e que um alarme de degradação de desempenho por gelo soou menos de 2 minutos antes da queda. Motores do avião que caiu e matou 62 pessoas em Vinhedo (SP) são retirados do local do acidente e serão levados para São Paulo Cenipa/FAB O que diz a Voepass Em nota, a Voepass informou que a queda do voo 2283 foi “o episódio mais difícil” da história da companhia e que, um ano após a tragédia, segue “solidária às famílias das vítimas”, mantendo “suporte psicológico ativo” e apoiando homenagens realizadas ao longo do período. A empresa afirmou que “sempre atuou cumprindo com as exigências rigorosas que garantem a segurança” das operações e que a frota “sempre esteve aeronavegável e apta a realizar voos”, conforme padrões internacionais. A companhia também afirmou que colabora com as investigações em andamento e reafirmou compromisso com a apuração dos fatos e com “a melhoria contínua nos processos de segurança da operação aérea”. Confira abaixo as duas notas enviadas pela Voepass à reportagem: Nota 1 No dia 9 de agosto de 2024, vivemos o episódio mais difícil de nossa história. A queda do voo 2283, na região de Vinhedo (SP), resultou em perdas irreparáveis. Um ano depois, seguimos solidários às famílias das vítimas, compartilhando uma dor que permanece presente em nossa memória e em nossa atuação diária. Em mais de 30 anos de operações na aviação brasileira, jamais havíamos enfrentado um acidente. Desde o início de nossa trajetória, sempre priorizamos a segurança, o respeito à vida e a integridade em todas as nossas decisões. A tragédia nos impactou profundamente e mobilizou toda a nossa estrutura, humana e institucional, para garantir apoio integral às famílias, nossa prioridade. Nas primeiras horas após o acidente, formamos um comitê de gestão de crise e trouxemos profissionais especializados — psicólogos, equipes de atendimento humanizado, autoridades públicas, seguradoras, além de suporte funerário e logístico. Desde o início, nosso cofundador, José Luiz Felício Filho, esteve à frente das ações, participando pessoalmente das reuniões com os familiares. Também apoiamos a participação das famílias na primeira reunião oficial com o CENIPA para a apresentação do relatório preliminar. Temos atuado de forma transparente junto às autoridades públicas e seguimos empenhados na resolução das questões indenizatórias, já em estado bastante avançado. Mantemos o suporte psicológico ativo e continuamos apoiando homenagens realizadas pelas famílias ao longo deste ano. Nos solidarizamos com toda a forma de homenagem às vítimas do acidente. Seguimos colaborando com as investigações em andamento, reafirmando nosso compromisso com a apuração dos fatos e contribuindo com a melhoria contínua nos processos de segurança da operação aérea. Continuamos caminhando com responsabilidade, humanidade e empatia. Nossa solidariedade permanece firme — com os familiares das vítimas, com toda sociedade brasileira. Nota 2 A VOEPASS informa que sempre atuou cumprindo com as exigências rigorosas que garantem a segurança das suas operações aéreas e reitera que sua frota sempre esteve aeronavegável e apta a realizar voos, seguindo exigências de padrões de segurança internacionais, inclusive tendo a certificação IOSA, um requisito de excelência operacional emitido apenas para empresas auditadas IATA, além do acompanhamento periódico da ANAC como agência reguladora. Em 30 anos de atuação, em um setor altamente regulado, a segurança dos passageiros e da tripulação sempre foi a prioridade máxima da companhia. Avião, acidente aéreo, Vinhedo, aeronave, voo, decolagem, desastre, tragédia Rodrigo Coutinho/QPS VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias sobre a região no g1 Campinas